Ao ouvir isso, o homem atirou a ponta do cigarro no chão e a esmagou com seu sapato de couro brilhante.
- Você não tem fichas suficientes para me fazer matar alguém. - Disse ele, jogando a pasta em uma mesa próxima. - Além disso, a pessoa é a Isabela.
Dario também não era tolo:
- Embora eu não saiba por que você está fazendo isso, suspeito que seu objetivo...
Ele ainda não havia terminado de falar, quando um barulho estranho vindo de fora da casa o interrompeu.
Dario, alerta, se aproximou da janela e gritou:
- Quem está aí? Quem está aí fora?
Assim que sua voz ecoou, viu uma sombra correr em direção ao bosque atrás da cabana abandonada.
Dario franziu a testa, seus olhos brilhando com um lampejo de intenção assassina:
- Tem alguém nos espionando, é um dos seus?
- Meus homens precisariam espionar do lado de fora?
Ao ouvir isso, Dario resmungou friamente e, sem vontade de discutir, se virou e correu atrás:
- Não podemos deixá-lo escapar.
Seria problemático se essa pessoa fosse avisar os o