Capítulo 27. Indivíduo
—Você quer café? —Gavin perguntou e Marina imaginou que era pela aparência de um relacionamento amoroso, então ela afirmou e o seguiu.
Porém, Gavin não estava pensando nas condições do contrato, ele só queria continuar conversando com ela, gostava de ter alguém com quem tomar um café.
A verdade é que ele não percebeu o quão sozinho estava até ficar sem Fergus e seu pai, que ultimamente gostava de ficar com ele na Escócia.
Gavin sinalizou para uma atendente que os seguiu até o escritório.
—Traga-nos café, dona Marina sem uísque e com açúcar.
—Como o da Dona Ana? —A senhora perguntou.
—Exatamente, como o da dona Ana.
—Poderia ser chá? —Marina perguntou em voz baixa.
Gavin riu.
—Você não gostou nada do nosso café —Gavin olhou para a senhora e fez o pedido e a senhora foi embora.
—Na verdade, gosto do jeito que bebem aqui.
Gavin ergueu as sobrancelhas sorrindo e Marina ficou vermelha como uma cereja.
—Como Ana não gosta.
Marina sorriu.
—Ana leva