Gregory me ergueu e me segurou no colo. Eu suspirei, assustada. Ele me carregou pelas escadas até parar em frente ao nosso quarto, abrir a porta e delicadamente me colocar em cima da cama. Depois disso, ele olhou para mim como se calculasse suas palavras e finalmente disse:
— Eu vou chamar a Samantha para ajudar você a tomar um banho – ele se agitou, virando as costas para mim.
— Gregory…
— Não fale mais isso perto de mim – os olhos dele se arregalaram quando ele se virou para me olhar. Havia lágrimas neles – eu não quero ouvir você dizer que está morrendo quando eu estou aqui fazendo o que posso para salvar você.
Entendi o quanto minhas palavras o feriram. Imediatamente, Gregory virou as costas e foi embora. Lembrei-me das palavras de Helena, afirmando que Gregory estava empenhado em procurar uma cura para mim. E ele realmente estava, embora eu não acreditasse que aquilo fosse possível.
Talvez aceitando a realidade, a dor se tornasse menor.
Samantha entrou pela porta poucos minutos d