Luca chegou em casa e seguiu direto para o porão. No lado esquerdo, ficava uma ala hospitalar improvisada, mas bem equipada.
No lado direito, havia um estande de tiro e algumas salas. Assim que entrou na ala hospitalar, foi recebido por Lewis, que parecia exausto.— Como ela está? — perguntou, sem rodeios. — E é melhor não me enrolar, dirigi a noite inteira só para vê-la.Lewis soltou um suspiro antes de responder.— Ela está estável, mas as coisas foram complicadas por aqui.Luca franziu o cenho e caminhou até o leito onde Sofia estava deitada. Ela parecia pálida, com curativos espalhados pelo corpo e recebendo transfusão de sangue. O peito de Luca se apertou.— Complicadas? Me conta logo o que preciso saber, Lewis.O médico coçou a nuca, hesitante.— Ela não poderá mais ter filhos.Luca paralisou.— O quê? — murmurou, tentando processar a informação.Lewis continuou:— Ela f