8. NATALY
Eu estava muito cansada, esgotada mentalmente, tomei um banho e me tranquei no quarto com medo do Romero, mas Lena vem até o quarto.
— Senhora Nataly, por favor, abra a porta, sou eu!
— Você está sozinha? — Pergunto preocupada.
— Estou, trouxe o seu jantar, se não comer, ficará fraca e doente.
Lena tem razão, eu preciso me alimentar se não ficarei doente e morrerei nas mãos desse monstro.
— Vou abrir a porta. — Abri a porta devagar e a mesma está parada com uma bandeja de comida.
— Senhora, vou por sua comida aqui, trouxe água também para a senhora não precisar descer para a cozinha.
— Obrigada, Lena.
A minha fome é tão grande que ao descobrir o meu prato, senti o cheiro do macarrão ao molho branco que só em ver sei que está delicioso, devorei o macarrão em minutos, ainda bem que Lena adivinhou que eu estava faminta, até a sobremesa estava uma delícia.
Após o jantar, me deitei naquela cama macia e lembrei do que aconteceu naquele corredor entre mim e Romero, as suas g