— Não sei se consigo ir. — digo, parada na soleira da porta.
— Eu te entendo, minha querida. — Mark passa seu braço pelo meu pescoço e me abraça carinhosamente. — Mas nós precisamos ir.
— Se eu entrar naquele carro, sei que será definitivo. Nunca mais irei vê-la.
Sinto o peito de Mark subir e descer e logo depois um breve beijo em meu cabelo.