Claudia havia acabado de servir o chá quando Dylan entrou. Gio se levantou para recebê-lo já recomposta e sorriu.

- Que bom que chegou senhor! Cláudia fez a gentileza de me servir um chá enquanto o aguardava, espero que não se importe .

- Claro que não - olhou para a criada que mantinha a cabeça baixa - obrigado Cláudia, pode se recolher, não precisarei mais de seus serviços hoje.

- Boa noite senhor, senhora - Cláudia fez uma reverência leve.

- Obrigada querida, o chá está maravilhoso - elogiou sincera. A moça sorriu de leve e se retirou. Diana ficou em pé a um canto calada. Ela não ia se retirar de jeito nenhum, Gio a fez prometer.

Dylan fingiu não se importar, mas esperava que Giorgia também dispensasse a criada ou pedisse que esperasse lá fora. Como nada aconteceu, abriu uma gaveta da pequena mesa e retirou dois livros de lá, estendendo para Giorgia que voltou a se sentar.

- Ahh que maravilha, poesia!- Giorgia fingiu alegria. Detestava poesia, preferia ficção ou terror, mas isso se