AUDREY
Ele diz isso sem reservas, assim mesmo. Isto tem de ser uma piada, como é que eu vou fazer-me passar por sua namorada? É uma loucura.
- O que disse?
- O que ouço claramente.
- Não estou a perceber.
- Já lhe disse, o que quero é que seja minha namorada provincial.
- Se isso já entendi, o que não é que cal —calo-me rapidamente.
Eu não sabia como processar tudo isso, eu tinha pego desprevenida e até mesmo, mas fora dessa maneira.
Acho que o que é mais louco do que uma cabra, era ele, quem pensa em pedir algo assim a uma mulher? Bem, alguém diria que é uma coisa normal, mas neste caso não é.
Além disso, ele nem me pediu, ele estava me ordenando.
- Questiona —se, o porquê você-não o questiono, asseguro-o como se soubesse o que eu ia perguntar.
—O que eu queria dizer é que, eu sou simplesmente uma funcionária das empresas Craford —eu desviei o acima e lembro-lhe o muito óbvio-não espere que ele aceite seu su seu, eu não sei como eu poderia chamá-lo para o que ele está me pedindo.
- P