Sarah.
— Está doendo? — Henrique perguntou ao soltar meus braços e tirar a venda dos meus olhos.
— Não. — Respondi, me aconchegando em seu peito.
— Foi incrível, estou amando essa sua nova versão — falou, rindo, e beliscou o bico do meu peito.
Não contive o gemido, eles estavam sensíveis.
— Eu andei tendo umas aulas — falei como quem não quer nada só para provocá-lo e, como o esperado, meu agora namorado quase pulou da cama e me encarou com o semblante fechado.
— Com quem? Se for um homem, eu irei matá-lo. — Seu rosto já estava tomado pela raiva.
— Que mania chata de querer matar todo mundo. --- resmunguei.
--- Claro, querem o que é meu. --- retrucou, mal-humorado.
Ele e seu jeito possessivo. Revirei os olhos.
--- Não é um homem, — falei sem paciência. — é uma sexóloga e ela dá várias dicas de como enlouquecer um homem na cama. — Sorri, safada.
— Ufa, — ele suspirou e tornou a se deitar ao meu lado. — Por um momento, senti meu coração parar. — Fez drama e gargalhei.
— Você é muito ciu