Maria Eduarda ficou me observando atentamente, parecendo em transe. Estaria lembrando do ex-marido? Que porra eu estava pensando? Deveria me importava com o que passava pela sua cabeça?
- Você é... Grande! – ela disse e fiquei em dúvida se ruborizou-se novamente ou ainda não havia se recuperado da outra vez que corou.
- Ah, eu sei! – Me gabei, levantando um pouco a cabeça e observando meu pau ainda sob a cueca.
- Falo do seu... Peito. – Foi séria, tocando-me na região do tórax, com seus dedos finos e mornos percorrendo sem pressa minha pele.
Estreitei os olhos, confuso. Qual mulher com um pau do tamanho do meu na frente se preocupava em elogiar o meu tórax?
Os dedos deslizaram pelo meu abdômen, fazendo eu ter uma sensação estranha, como se cada parte que ela tocasse acendesse um fogo incessante dentro de mim.
- É tudo tonificado... – ela sorriu, apertando-me os quadris e depois a cintura, como se nunca tivesse visto um corpo de homem na frente.
- Use a abuse... Da forma que quiser. –