Levantei e a observei em êxtase, a respiração ofegante, o peito com os belos seios indo e vindo com rapidez, a pele alva ainda me implorando para continuar a tocá-la.
- Sabe que não acabou, não é mesmo? – Falei.
Ela me olhou, com os lábios entreabertos. Puxei-a para a beirada da cama, pegando suas pernas e colocando-as em cima de meus ombros.
- Se eu sentir isso novamente, vou morrer... – Ela disse com a voz fraca.
- E desde quando alguém morre por sentir prazer? – Comecei a rir.
Querendo senti-la ainda mais, passei a glande do meu pau ao longo de sua boceta molhada, espalhando seu gozo o máximo que consegui. Depois enfiei-me nela, enquanto de cima observa todo seu corpo mover-se ao comando do meu, e os olhos implorarem por mais e mais.
Movia-me com lentidão, sabendo o quanto ela devia me desejar com força e profundamente.
- Preparada para morrer, Maria Eduarda? – Minha voz saiu fraca, parecendo demonstrar todo meu desejo.
- Eu... Queria ter morrido antes... Ter morrido mil vezes ante