No dia seguinte, dois seguiram até a casa dos pais de Eliott e apesar de contarem pela primeira vez que o pequeno Edi era seus netos, os dois não estavam surpreso. Amavam aquela criança como se fosse o próprio filho, seja pela aparência grandiosa com Eliott, ou simplesmente pelo fato de que viram uma criança nascer e crescer ao lado de uma mulher solteira que o tinha como uma pedra preciosa. Mesmo que não pudesse se casar de novo, ou cedendo às riquezas de sua família, Isabel não se deixou levar.
— E agora? O que pretendes fazer? - O homem mais velho questionou ao filho que assistia de longe as mulheres daquela família brincar com o mais novo, ainda achava errado arrastar aqueles dois para dentro do barco, mas ele não era mais homem para ficar naquele lugar, e nem para deixa-los para trás. — Vai levar com você?
— Vou. - Respondeu firme e forte e até sorriu depois — Eu sinto muito que não vou poder levar você e a mamãe também, mas eles eu não vou deixar.
— Não se preocupe comigo ou sua