Capítulo 16
Eles caminharam mais um pouco lado a lado, por mais alguns minutos. Depois, voltaram para o carro em silêncio.
Ele ligou o motor, e enquanto saíam da vaga, ela quebrou o silêncio com um sorriso tímido:
— Eu gostei muito.
Ao fazer a volta rumo à mansão, ela soltou um suspiro leve, quase melancólico:
— Pena que acabou.
Ele parou no farol, virou-se para ela e, com delicadeza, segurou sua mão. Olhou fundo em seus olhos, com um brilho que fez seu coração disparar.
— Para mim, a noite ainda não acabou. Podemos ir para casa, tomar um vinho… e depois… bem, depois será consequência.
Ela sentiu um arrepio delicioso percorrer a espinha e sorriu, feliz que aquela noite ainda reservava muito mais.
Chegaram em casa. Durante todo o tempo, Caio foi um perfeito cavalheiro, atento e delicado em cada detalhe.
Assim que ela comentou que estava com um pouco de frio, ele rapidamente acendeu a lareira, fazendo as chamas dançarem e aquecerem o ambiente.
Com um sorriso, ele abriu a garrafa de vinh