Ela foi no horário favorável, próximo ao almoço do Brennan. Entrou na sua sala, puxou um choro e foi se explicando:
“Brennan, precisamos conversar, eu te imploro!”
Brennan já esperava que Eveline aparecesse no seu serviço. Por mais magoado que estivesse, seu coração não aguentava vê-la sofrendo.
“Vamos almoçar!”
Ele falou carrancudo. Os dois saíram para um restaurante próximo.
“Eveline, o que deu na sua cabeça? Por que causou todo esse transtorno na minha vida? Você sabia que estava cometendo um crime sequestrando meu filho, sabia que a guarda dele estava comigo. Você nunca deveria ter tirado o meu filho da casa da minha mãe sem minha autorização. E agora, olha o seu estado! Achava mesmo que eu não iria te encontrar? Você poderia cavar um buraco e se esconder dentro, que eu iria te achar.”
Ainda abatida, ela respondeu justificando seu ato:
“Sinto muito pelo que aconteceu, eu só quis dar um tempo, tirar umas férias, eu não pretendia fugir! Você estava me sufocando demais c