19.

O som do despertador do celular ecoou no quarto de Lilly às 6h30. O céu ainda estava em tons acinzentados quando ela se levantou, colocando um moletom por cima do pijama e indo direto para a cozinha. Marlene já estava por lá, mexendo o café enquanto o cheiro quente e acolhedor preenchia o ambiente.

— Bom dia, querida — disse a governanta, com o sorriso de sempre. — Café tá fresquinho.

— Bom dia, Marlene. Aceito, sim. E obrigada… de novo.

A mulher mais velha observou Lilly com carinho. Desde que a jovem decidira começar a vender doces, ela passara a acordar ainda mais cedo para dar conta das encomendas. Entre panelas, caixas e canetinhas coloridas para enfeitar os laços, Lilly se dividia entre o fogão e o computador, onde fazia as aulas e lia os textos da faculdade.

— Hoje tem quantas encomendas? — perguntou Marlene, servindo o café nas duas xícaras.

— Três caixas de brigadeiros gourmet e duas de casadinhos. Vou entregar na hora do almoço, antes de pegar firme nos estudos — disse ela,
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