O coração dela começou a bater tão forte que com certeza ele pôde ouvir. Ela permaneceu em silêncio, foi deitando abraçada com a cabeça em cima do tórax dele. Ele sentiu a respiração ofegante, o coração disparado, ficou acariciando as costas e braços dela, logo falou sério:
— Está com medo de mim, Marjorie? Agora que não sou mais cadeirante?
Ela disse baixinho apenas "não". Ele respondeu:
— Eu não sou o tipo de cara que machuca uma mulher! Nunca faria nada com você, à força. Acho que me confundi.
Imóvel agarrada a ele, ela perguntou o que ele tinha confundido. Acariciando as costas até o bumbum, apertando, ele respondeu ironicamente:
— Você gosta de me castigar, suponho? É uma mulher vingativa, imagino.
Ela foi tirando o cropped, respondeu sorrindo levantando para sentar em cima dele de novo, com os seios à mostra:
— Talvez. Alguém pode chegar? Aqui?
Ele estava com um sorrisinho malicioso, falou com firmeza apertando os seios dela:
— Quero você deitada!
Ela foi saindo de cima, deitou