Depois de passar por um momento difícil em uma cidade que morava no interior, Lavínia se vê tendo a oportunidade de recomeçar na capital. Ela deixa tudo pra trás, incluído dores e amores, com objetivo de esquecer e mascarar aquela dor. Em busca de achar seu lugar no mundo, Lavínia encontra ajuda de uma prima moradora de uma favela carioca. Onde o de frente por trás de tudo aquilo também enfrenta batalhas internas na tentativa de se recuperar de uma dor causada por uma mulher do passado que o fez seguir de coração fechado… Até o momento que ele viu aquela garota de olhos cativantes andando pelo seu morro e de cara sentir que ela foi esculpida a mão exatamente pra ele. Mas o destino traiçoeiro não tinha tanta certeza assim disso… Entre lutas, amores, dores e perdas eles se encontram marcados na alma um do outro na esperança de que O MELHOR ainda ESTÁ POR VIR!
Ler maisLavínia 🐰
Me encontrava dentro do ônibus da viação 1001, aguardando ele sair da rodoviária de além paraiba, já fazia algumas horas que estava aqui é muito provavelmente ainda passaria um tempo ate chegar na famosa cidade maravilhosa. Eu não imagino como seja minha vida daqui pra frente, em tão pouco tempo já perdi muitas coisas, a vida não tinha sido boa comigo até agora. Minha história de vida não é uma coisa fácil de falar, não vim da famosa família dos comerciais de margarina, aonde se tem pai, mãe e geralmente irmão... Pedia a Deus, mesmo sem esperança nenhuma que lá eu conseguisse melhorar, conseguisse trabalhar, e talvez tocar a minha vida pra frente, mesmo que eu tenha deixado mais da metade de mim pra trás.. Minha avó achava melhor tentar por la, porque por aqui eu só conseguia pensar nele, e em como poderia ser se ele estivesse aqui. Talvez ela tenha razão, já faz quase dois anos des de todo ocorrido, é como se fosse ontem, não consigo me envolver com ninguém, não consigo me sentir bem em lugar nenhum.. Mais e tão engraçado, pra eu precisar começar uma nova vida em um novo lugar eu precisava deixar tudo que vivi pra trás, deixar oque eu chamava de família, que na verdade só tinha minha avó por mim, porque de resto, não podia esperar nada de ninguém. Algumas horas depois desembarco na rodoviária, tinha deixado boa parte das minhas coisas pra trás, alguma coisa dentro de mim falava que eu não conseguiria viver aqui sem ele, mais aonde eu acharia ele? Porque nessa vida ele não se encontrava mais... Me aproximei do ponto de táxi com uma mochila nas costa e uma mala bem grande de rodinhas. Lavínia: Oi boa tarde - o motorista do taxi resmunga um boa tarde e eu dou continuidade no que estava falando - você sabe aonde fica o cpx da penha? - ele me olha de rabo de olho antes de falar. Xxx: sei sim moça, mais é ali no começo ou mais lá pra cima na barreira ? - ele pergunta já abrindo o porta mala do carro. Lavínia: mais pra cima, minha prima pediu pra parar na barreira. - ele só confirma com a cabeça e fala pra entrarmos no carro. Vejo ele dando partida passando por uma boa parte do rio, e tudo muito novo, muito barulhento, miracema é pequeno, no máximo que rolava era umas resenhas, privadinhas, eu estava na maioria delas, mais aparentemente nada de compara com a cidade grande. No máximo que eu saia da cidade era pra ir em show em cidade vizinha, como Pádua, itaperuna, Muriae e afins. Quando eu comecei a namorar eu saia menos, praticamente nos morávamos juntos, eu ficava na casa dela quando a família dele não estava, é ele na minha. Afasto os pensamentos quando vejo o motorista parando de frente e uma barra de ferro enorme, sinalizando que carro não passa por ali, nas laterais tinham uns 5 meninos, todos com armas grandes atravessadas. Agradeço o motorista e já desço, tirando minha mala do porta malas. Xxx: koe? - um menino branquinho de cabelo platinado sai da lateral dessa barra de ferro e vem pro meu lado. - tu tá no local errado polly - estreito meus olhos na direção dele escutando ele falando com um sotaque bem forte. Lavínia: minha prima pediu pra avisar quando chegasse aqui, nome dela é Nicolly. - ele olha pra uns meninos atrás dele e se vira me perguntando. Xxx: a filha da dona neide, que faleceu na invasão ano passado? - confirmo com a cabeça e ele puxa o radio da cintura falando alguma coisa que não consigo entender nitidamente - ela já deixou avisado que tu ia brotar por aqui - só balanço a cabeça em confirmação enquanto sinto o sol 50x mais forte que da minha cidade - koe RD leva a polly lá na Nick. Lavínia: eu tenho nome, é por sinal não é polly - respiro fundo já sem paciência alguma, agora só falta me falar que pareço a polly, vejo ele solta uma risadinha e tira o negócio de ferro pra mim passar com a mala grande de rodinhas. Subo na moto com o tal rd enquanto um outro diz que vai mandar levar minha mala, será que esse pessoal não tem 99 aqui não? Uber sla taxi ? Porra é só moto. E assim que começamos subir a ladeira eu começo entender o motivo de carro praticamente não subir aqui, se tem rua que passa um carro só e muito, passamos por uma pracinha e vejo bastante criança correndo, escuto o tal RD buzinar pra um carrão todo preto passando raspando do nosso lado. Sintos meus cachos loiros voando cada vez que o menino acelera mais com essa moto, eu tô sem capacete é tô igual as suja da minha cidade virando mochilinha dos 244. Depois de uns dez minutos entrando e saindo de vielas ele para de frente a uma casa branca, com portão menor que eu. Desço da moto agradeço o menino e ele avisa que vão deixar minha mala jaja, me aproximo do portão e começo a gritar a sem juízo da minha prima. Lavínia: Nicollyyyy - grito ela é vejo um reflexo ruivo na porta de vidro dela se aproximando, ela abre e sai ofegante descendo uns 4 degraus de escada pra chegar até o portão - muda nada neh? - ela sorrir e abre o portão me puxando pra um abraço. Eu e ela era muito amigas quando mais nova, mais minha tia veio embora e ela veio junto, sempre tivemos uma conexão muito boa, pique irmã mesmo sabe? Des do acontecido na minha cidade, e ela que me coloca nós trilhos quando eu penso em fazer uma besteira e largar tudo e ir me encontrar com ele, e oque eu mais tenho pensado nos últimos meses.. Nick: tava com saudades irmãzinha - eu sorrio ja com lágrimas nos olhos - sem Xororó pode para - ela me puxa pra dentro e vai me apresentando a casa, aonde eu passei um tempo.. °°°ArunaAcordo meio sonolenta, sentindo ser observada, vejo meus pulsos amarrados ao redor da cama e eu tento me levantar mais não consigo.Pires: calma vou chama alguém - ele levanta e vejo ele com a mesma roupa da discussão, engulo em seco me sentindo estranha e ele sai do quarto voltando com um médico e alguns enfermeirosMédico: que bom que acordou mocinha - ele sorrir pra mim e eu dou um meio sorriso de volta - prenderam a sua mão com medo de alguma crise continua sua, tá se sentindo bem Ana.. Aruna, nossa que nome diferente - balanço a cabeça e ele continua - bom infelizmente você já deve tá familiarizada com isso tudo, então peço que volte a fazer uso dos remédio tá? Só assim você vai ter uma melhora a longo prazo. Vou assinar sua alta e aí seu esposo pode assinar ali na recepção, e o machucado não foi grave, só indico lavar bem a cabeça com sabão de coco que vai melhorarSo fecho os olhos confirmando prestando atencao na parte do esposo, tudo voltando aos meus pensamentos do q
piresRespiro fundo encarando ela que tá vermelha de vergonha, Lara morreu mais deixou o clone dois dela aí.Pires: agora de qual é esse k.o todo de crise aí que eu não entendi - ela faz tsc jogando a cabeça pra trás.Nalu: ela não pode te explicar não? Já passei vergonha de mais pra ter que falar mais coisa - paro um segundo minha mente trabalhando a milhão, E agora eu entendo quando o caio saiu com as duas do qg..Pires: falar que você é sua amiguinha são a rainha do menage e que fizeram com caio também - vejo o rosto dela ficar vermelho e nego com a cabeça - e pra pagar todos meus pecados mermo, termina de explicar.Nalu: bom, perdi minha virgindade aquele dia, junto com a Aruna que também perdeu a dela no mesmo dia, só que des de antes disso, roda fofoca na penha toda que os vapor do meu padrinho já passou a pika nela, no começo ela negava mais o padrinho nunca acreditou nela até que ela paro de nega, começou a namorar com o filho do tal delegado, pra ver se essas fofoca paravam -
NaluAssim que chegamos no posto vejo o carro do meu pai parar atrás do espeto e eu respiro fundo alisando o cabelo da minha loira o espeto tira ela do carro e eu saio seguindo ele.Entro no posto procurando alguma infermaeida e vem alguns médicos na minha direção, e vejo meu pai e o espeto ali.Médico: sabe me dizer oque aconteceu? - ele pergunta empurrando a maca e eu vou atrás entrando num quarto ali, vendo meu pai e o espeto na porta, me sentindo muito desconfortável de ter que fala sobre um assunto que não é meu.Nalu: ela foi diagnosticada com Tricotilomania a mais de um ano vinha tomando o remédio da ansiedade, mais ouve um gatilho que fez ela emtar em crise - respiro fundo secando a lágrima que não para de sair - eu sempre ajudo ela, ela sempre me liga mais eu não vi dessa vez...Médico: já aconteceu outras vezes neh? - ele pergunta e eu balanço a cabeça confirmando - então a senhora já sabe, eu vou avaliar, aparentemente ela tá dopada e pelo tempo que já passou não consigo fa
NaluMinha noite tinha sido maravilhosa sem dúvidas, Aruna e espeto foi gostoso pra porra, mais gostoso ainda foi durmir peladinha no braço dele.Iludida? Concerteza Acordei bem ele já não estava, tinha deixado um papel dizendo que tinha ido pra função que me acionava pra bater um papo comigo mais tarde.Tinha tomado um banho e saído toda felizinha, que sexo gostoso, so tinha tansado com um cara na minha vida que foi o caio, mais o espeto superou tudo.Mais assim que chego em casa recebo a bomba nos meus pés, eu não acreditava que meu pai tinha realmente falado tudo aquilo prra Aruna. Porque se ele realmente falou ela entrou em crise, é sempre sssim, por ela ser muito solta aberta com as pessoas todo mundo acha que ela é uma mulher muito dada, que já passou na mão de várias pessoas, e os trafica do morro do pai dela não ajuda..Bato na porra dela incansável vezes implorando a Deus pra nao ter deixado nada acontecer, vejo meu pai subindo me olhando e eu começo a chorar.Nalu: por fav
pires Vejo que ja tá de madrugada e nada na Nalu, Aruna deve tá no quinto sono, continuo ligando pra ela sem parar e eu andando de um lado pro outro na sala, até escutar o barulho da porta se abrindo.Vejo o loirao entrando me olhando e engolindo em seco, reparo nas marcas de unha e mão que ela tem no pescoço, vejo o cabelo loiro dela toda bagunçado.Pires: Cadê a Nalu? - pergunto vendo ela desviar o olhar e estalo a língua no céu da boca - bora Aruna, solta a voz porque tudo que uma faz a outra sabe.Aruna: tá na minha mãe.. - ela fala com a voz vacilando e eu estreito os olhos pra ela vendo ela mordendo a bucheda por dentto. - espera.. - ela fala quando eu pego o celular pra ligar pra lavínia - olha espera ela chega.Largo o celular encima do soda e levanto indo na direção dela, seguro no maxilar da mesma fazendo ela olhar dentto da minha cara.Pires: pra começar.. que porra de cheiro de sexo e esse, misturado com o perfume da minha filha Aruna - peegunto olhando dentro do olho del
espetoSinto o corpinho pequeno tremendo embaixo de mim, a cada estocada que eu dou na buceta dela.Porra as duas são malucas, acordei achando que tava sonhando com as duas se chupando no meu lado, logo depois veio a outra maluca me chupando.Nalu: calma.. - ela respira fundo e eu puxo o cabelo dela fazendo ela se colidir com meu peitoral.Espeto: não gostei de você chupando a bucetinha da sua amiga. - falo rouco no ouvido dela sentindo a buceta dela contrair no meu pau e eu solto um gemido alto - faz denovo.. - peço sentindo ela contrair a buceta no meu pau me deixando alucinado.Seguro o pescoço dela pela frente vendo de cima os peitos dela balançando cada vez que eu soco mais forte, gemendo rouco no ouvido delaFalei pra catalho que não tinha intenção, que isso,que aquilo mais não gostei de ver ela com a outra, sei explicar não mais não gostei,papo de sentir coração bater mais rápido no peito.Nalu: deixa eu sentar pra você.. - enforco mais o pescoço dela negando com a cabeça. - po
Último capítulo