— Acho que sim!
— Hora das gatinhas irem para casa. Estão a ponto de ter um coma alcoólico.
— Mari, você dorme lá em casa. Sua mãe não vai gostar de te ver assim.
— Tá bom, mas primeiro vamos ao banheiro.
— Vamos amiga.
— Não demorem.
— Deixa de ser chato, Nick! — disse Alexandra.
— Se demorar, vou te levar para casa nos ombros. Cada passo será uma palmada — ameaçou ele.
— Você não é nem louco! — respondeu ela.
— Pague para ver! — desafiou ele.
— Vamos, Mari, deixar esse pé no saco aí — sugeriu ela.
As duas amigas dirigiram-se ao banheiro, e por sorte estava vazio.
— Ale, já terminei. Vamos — informou Mari.
— Estou acabando. Vá, avise aos meninos que já estou indo — respondeu Ale.
— Tá bom, amiga.
Quando Alexandra estava prestes a sair, ouviu a porta se abrir. Ela saiu da área onde ficavam os vasos sanitários...
— Mari, o que houve? Por que você voltou sozinha? — perguntou Nick.
— Olha, Alezinha, sozinha, sem seus seguranças — respondeu Fernando, surpreendendo-a.
— Fernando, o que est