12. Diabinha

Eu passo a mão em seu rosto, convicto de que descobri o seu plano. Meu dedo indicador passou por seus lábios e por fim, o inseri bem ali. Sentindo a quentura e a língua macia passando por ele. Stella sugou devagar o meu dedo, me fazendo enlouquecer por pensar nessa boca no meu paü.

Dou uma leve agachada, olhando em seus olhos. Nem que me paguem, mas não colocarei o meu precioso dentro dessa boca que vai arrancá-lo em uma só mordida.

Tiro meu dedo de sua boca, o substituindo por minha língua. A beijei tão maravilhosamente que nem queria que esse momento acabasse. Não havia brigas, não havia uma tentativa falha de fuga e muito menos um muro que ela mesma colocava ao redor de si.

Eu sentia aquela língua passear por minha boca, seus lábios sugarem os meus e aquela maravilhosa química que me fazia relembrar do dia em que a vi dançando perfeitamente e me encantando aos poucos com seu jeito único de ser. Agradeço imensamente por ter continuado n
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