O olhar de Clarice tornou-se cada vez mais firme, como se dissesse: “Já que escolhi esse caminho, seguirei em frente, enfrentando todas as tempestades.”
Ela começou a estudar o prontuário com atenção minuciosa. Cada dado, cada relatório, era analisado com cuidado, sem deixar passar nenhum detalhe.
No escritório silencioso, apenas o som das teclas do teclado e o leve ruído das folhas sendo viradas preenchiam o ambiente. Esses pequenos sons se uniam como uma sinfonia sutil, mas poderosa, sobre a luta pela vida e a busca pela esperança.
Naquele ensolarado início de tarde, Clarice usava sua coragem e expertise para acender uma luz de esperança para a pequena vida que, em algum lugar distante, lutava para sobreviver.
Enquanto isso, Asher chegou em casa com Lorenzo. A casa parecia estranhamente vazia, como ele já esperava. Ele sabia que Clarice estava no escritório, mergulhada no trabalho.
Inclinando-se para Lorenzo, ele disse em tom baixo:
— Lorenzo, vá chamar sua mãe para desce