Clarice se levantou e fixou o olhar no horizonte, como se pudesse enxergar claramente o caminho desconhecido e desafiador que estava prestes a trilhar.
Túlio permaneceu parado, observando em silêncio enquanto ela se afastava. Seu coração estava dividido entre a tristeza da despedida e a esperança pelo futuro que aguardava Clarice.
A noite caiu, e a mansão voltou ao seu estado habitual de tranquilidade. No entanto, a decisão tomada naquela noite era como uma pedra lançada em um lago calmo, criando ondas que anunciavam o início de uma nova jornada.
Quando Clarice voltou à Villa Serenidade, Catarina veio ao seu encontro imediatamente:
— Senhora, o que deseja comer? Eu posso preparar algo!
Clarice sorriu gentilmente e balançou a cabeça:
— Obrigada, Catarina. Não estou com fome agora.
— Então, quando quiser comer, é só me avisar! — Disse Catarina, com preocupação na voz.
— Está bem, vou subir.
Catarina observou a silhueta de Clarice desaparecer pelas escadas e suspirou. Cla