Sem esperar confirmação, correu até o garoto, ajoelhou-se diante dele e começou a bajulá-lo com entusiasmo:
— Querido, me chama de Tio Pietro logo! Vai, rápido! Para ouvir sua voz, este tio abandonou até as garotas mais lindas que estavam ao meu redor!
Théo olhou para Pietro como se ele fosse um completo bobo e começou a rabiscar algumas palavras em sua prancheta.
Pietro se aproximou curioso e, ao ler, quase caiu da cadeira:
[Eu sou o bebê favorito da tia Amara?]
— Uhh...? — Pietro piscou, confuso com a pergunta. Já estava bajulando a criança fazia tempo, mas não pensou que teria que responder a isso. Ainda assim, soltou prontamente: — Isso é mesmo uma pergunta? Claro que sim!
Os olhos de Théo brilharam como pequenas lanternas, mas ele não parou ali. Logo escreveu outra pergunta:
[Então, por que a tia Amara não veio me buscar?]
Pitter, que observava o irmão e o filho de sua mesa de trabalho, suspirou com calma e explicou, por pura gentileza:
— De agora em diante, Théo vai morar com Am