Kwami voltou em seguida segurando um pote cheio de vinagre e vários alhos amassados ainda com as cascas. A médica o olhou com a expressão confusa, mas com certeza não beberia aquela mistura estranha.
— O que está fazendo?
— Deixando essa cobra longe do que é importante para mim.
Despejou a mistura em volta da banqueta em que Jocellyn estava sentada.
— Kwami é uma cobra não um vampiro, elas não têm medo de alho!
Ele se aproximou da médica passando por cima do líquido que despejou no chão, segurou o queixo de Jocellyn e quando ela fechou os olhos certa de que seria beijada, ele sussurrou no ouvido dela.
— Sei lidar com espécies selvagens, fica quietinha.
Jocellyn abriu os olhos querendo esganar o africano, mas ele já estava longe. Kwami virou um vaso de planta que ficava no lugar e sem tirar totalmente a terra ele colocou dois ovos lá dentro, um com a casca rachada e o outro inteiro.
Cobriu a bagunça com a própria camiseta como se fosse uma criança tentando esconder a arte.
— Kw