— Duas choronas.
— Puxamos para o papai, pensa num homem mantega derretida.
— rsrsrs, ele me parece legal.
— Pode ter ser certeza que legal é só uma das qualidades que ele tem, nosso pai é o cara mais humilde, mas companheiro que alguém poderia conhecer.
— Se for verdade que não sou filha do Júlio isso explica muita coisa.— Ela me olha com tristeza.
— Foi tão ruim assim?
— Já foi um dia, mas a muito tempo que não os vejo, e para ser bem sincera, prefiro assim.
Pego a caixinha e mostro a pulseirinha do hospital.
— Meu Deus, oficialmente você é minha irmã. — olho pra ela sorrindo de sua empolgação, mas com duvida do por que ela tem tanta certeza.
Evelyn pega o celular dela que tinha colocado na cama e desliza umas fotos até que ele fala empolgada que achou.
— Olha, o nosso pai vai surtar.
— Não entendi, as pulseiras não são todas iguais?
— Não para a família Bronson, sua bisavó que infelizmente morreu um mês antes de você nascer, havia deixado tudo como ela queria, e a pulserinha foi pe