Capítulo 28.

Marcela narra.

Tomamos café da manhã, bom, na verdade almoçamos com meus pais porque ficamos sem tempo ficando com tesão e fogosos dando amor um ao outro. Enquanto caminhamos para o terreno para encontrar Fanny e seu parceiro, meu lobo fica pensativo.

—O que há de errado, querido? “Posso sentir sua preocupação”, perguntei preocupada, virando meu corpo para vê-lo bem.

—Na verdade, quero propor que fiquemos na suíte onde estou hospedado até comprarmos uma casa na cidade, além da que teremos no pacote —perguntou-me ele com certo receio. Seu olhar o denuncia.

—Por que você está tão nervoso? —perguntei a ele, mordendo o lábio inferior, enquanto estreitava os olhos. É um gesto que costumo fazer quando estou curioso.

Ele coça a cabeça e sorri: “É que fiquei com medo da sua reação no momento em que pedi para você vir comigo sem ter proposto casamento.” E juro que pensei que você me mandaria para o inferno porque sei o quanto o casamento é importante para uma mulher. A cada segundo que passa,
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