O avião pousou na Suíça e Loan e Danna saíram para o ar fresco da manhã. Ela segurava seu pequeno aconchegado contra o peito, dormindo tranquilamente. Loan pousou suavemente uma mão em sua cintura e a guiou até o carro que já os aguardava.
—Vem, ruiva, vamos para casa —murmurou cansado.
Naquela hora, a cidade era um formigueiro de carros, mas o motorista os levou sem problemas pelo tráfego até um prédio na luxuosa área do centro.
Chegaram a um imponente edifício de apartamentos e Loan a fez subir pelo elevador até a cobertura, tirou uma chave e abriu a porta. Danna sentiu como se estivesse entrando em um mundo diferente. Para onde quer que olhasse, havia lustres caros, tapetes luxuosos e mármore brilhante. Ela nunca tinha sido pobre, mas a sala daquele apartamento era literalmente do tamanho da casa onde ela havia crescido.
—Bem-vinda ao nosso lar temporário —murmurou, e Danna franziu o cenho.
—Temporário?
—Sim, vou vendê-lo porque não vamos mais morar aqui —disse ele como se fosse nad