Parte 2...
— Vai mesmo comigo à confeitaria?
— Eu disse que iria. Vamos.
Ela saiu na frente e ele a seguiu com o carro. O bairro era bom, haviam muitos outros pontos comerciais e logo ele viu o luminoso em cima da fachada. Parou no estacionamento em frente, do outro lado da rua. Ela já estava na calçada o esperando.
— Uau... Dona de seu próprio negócio.
— E achou que eu não seria capaz?
— Nunca duvidei que uma peste como você seria só mais uma. Sei que tem talentos.
— Ainda bem - apontou rindo — Entra.
Natália entrou e apresentou Júlio aos funcionários que estavam no balcão e o chamou lá para dentro onde ainda havia uma pequena produção.
— Aqui que acontece a mágica. Já estamos quase fechando, então diminuímos a produção. Só mesmo o que precisa ficar descansando para o dia seguinte.
— Meu Deus, o cheiro aqui é demais - puxou o ar.
— Bom mesmo né? - sorriu — Eu adoro ficar aqui com a mão na massa.
— De onde veio essa ideia?
— De abrir meu negócio? - largou a bolsa na mesinha de canto e