Antonella ficou por um momento em silêncio, seu rosto pálido e seus olhos arregalados de surpresa e preocupação. Ela se virou para Oliver e encarou seus olhos, procurando por respostas.

— Eu não entendo.— Antonella disse, sua voz trêmula. — Ontem de manhã depositei o meu pagamento e vi que tinha mais que o suficiente para pagar por isso. Como que de uma hora para outra não tem saldo suficiente? — Ela balançou a cabeça, sentindo um nó na garganta. — Isso não faz sentido.

Oliver segurou em suas mãos e acariciou lentamente, tentando confortá-la.

— Não se preocupe, Antonella.— ele disse, sua voz suave e calma. — Vamos resolver isso. Talvez seja algum erro no banco. — Ele olhou para ela com compaixão e preocupação, sentindo a ansiedade que emanava dela.

Antonella olhou para ele e concordou lentamente com a cabeça, mas ainda sim dentro do seu peito tinha algo incomodando.

— Mas e se não for um erro? — ela perguntou, sua voz ainda trêmula. — E se alguém tiver feito algo com a minha