O ar no improvisado hospital de campanha estava pesado, carregado de medo e desespero. Olivia, suas mãos trêmulas e manchadas de sangue, trabalhava freneticamente sobre o corpo de Elena. O ferimento era grave, a lança havia perfurado órgãos vitais.
"Vamos, Elena, fique comigo," Olivia murmurou, aplicando mais pressão sobre a ferida.
Damon estava ao lado, seu rosto uma máscara de pura agonia. Ele segurava a mão de Elena, seus olhos nunca deixando o rosto pálido de sua companheira.
"Liv," Elena sussurrou, sua voz quase inaudível. "Está... está tudo bem. Você fez o que pôde."
Olivia balançou a cabeça, lágrimas escorrendo por suas bochechas. "Não, não desista. Por favor, Elena."
Mas os sinais vitais de Elena continuavam a enfraquecer. A medicina convencional havia chegado ao seu limite.
Elena olhou para Damon, um sorriso fraco em seus lábios. "Eu te amo," ela sussurrou. "Sempre."
Damon soluçou, apertando a mão dela. "Não me deixe, por favor. Não posso perder você."
O monitor cardíaco come