9. ELE QUER MINHA VIRGINDADE
SANDY
Fazia mais de um mês que eu estava me acostumando com o local onde estava trabalhando. Mas estava difícil, cada homem que me olhava torto, eu queria pegar a vassoura e sair dando vassouradas. Quando eles estavam alcoolizados, então, era pior, já não estava aguentando mais.
Em muitas noites eu vi o mesmo homem me observando, isso me chamou a atenção, ele chegava com seu chapéu na cabeça, sempre estava fumando seu charuto e bebendo uísque ou outra bebida forte, mas não falava nada, cada vez que eu olhava para ele sentia um arrepio, sua barba sempre bem feita, mas seus olhos castanhos me afligiam. Eu tentava disfarçar cada vez que tinha que servi-lo. Seu perfume me intoxicava, ao lembrar do aroma eu sentia meu estômago revirar, pois era um cheiro forte e amadeirado, tinha esse poder de irritar e me deixar enojada.
A Senhora Carmem estava sendo bem compreensiva em me ajudar, mas eu ficava incomodada com os olhares libertinos desse e de outros homens, que na maioria eram casados. Sen