Samara ficou muito preocupada quando a palidez de Sophie ficou tão evidente que ela até se levantou com a intenção de buscar ajuda. No entanto, seu braço sendo agarrado de repente a devolveu ao seu lugar, fazendo-a olhar para Sophie de maneira assustada.
— Não vá embora... — ela disse mais como uma ordem, então Samara tentou controlar sua respiração.
— A senhora está bem? Sua cor... é preocupante... — Sophie tossiu um pouco, mas assentiu.
— Não é nada... minha pressão caiu durante a viagem... tem sido... tem sido cheio de angústias, mas é só isso, a pressão.
— Quer que eu chame seu marido? Posso trazer seus remédios, qualquer coisa...
Sophie negou rapidamente.
— Não, Samara, embora eu não possa negar que estou um pouco... impressionada com sua história... — Samara abaixou o olhar um pouco envergonhada, mas se precisasse da ajuda de Sophie, precisava contar a verdade.
— Minha história é vergonhosa, e se você ficou assim com o começo, não posso imaginar quando...
— Não... — Sophie inter