— Que merda… — percebi que ele passou as mãos no rosto e nos cabelos se negando. — Put@ que pariu, isso é real! — foram com essas palavras que ele definiu o que via em minhas costas, ele passou a mão sobre as cicatrizes. — Desculpa Lia, sinto muito de verdade, mas isso é demais para mim. — ele tentou novamente sair do quarto, mas fui rápida.
— Espera! — entrei em sua frente antes que ele saísse. — Por favor, por que está demonstrando tanto ressentimento se mal me conhecia? Me entenda, eu errei, e estou sendo sincera com você, não acha que eu poderia ter escondido?
— NÃO CONFIO EM VOCÊ… — Ele fala com todas as palavras olhando em meus olhos, não estava mais tão revoltado, mas constato que continua ressentido. — Faça o que quiser da sua vida, quer ir viver o amor que… — antes que ele terminasse eu o cortei.
— O que quero agora é cumprir o contrato. Se eu soubesse que iria me oferecer ele, eu teria pensado antes de agir como eu agi. Estou falando porque não quero mentiras, você mesmo dis