O almoço transcorre tranquilamente, na volta passam nas lojas de móveis, mas nenhuma cama era grande o bastante para Arthur.
No início, Laís se sentiu desconfortável com a presença de Augusto, mas, aos poucos, Tuko consegue deixar as coisas calmas e, por alguns instantes, parece que nada havia mudado.
As crianças estavam encantados com o pequeno cachorro. Arthur segurava a mão de Laís como um adolescente apaixonado, enquanto Augusto os observava calado.
Ao chegar à entrada do apartamento, alguém os aguardava. Ao ver, de longe, quem era, a morena solta um alto e sonoro: Wow, merda!
Allana está de pé. Sua irmã aparenta uma cara péssima.
— Quem contou onde me encontrar? — pergunta, olhando para Augusto.
— Eu não fui — Arthur se defende.
— Fui eu. Pensei que sua família soubesse onde você estava e mentiu pra nós esse tempo todo.
Laís respira fundo e fica em pé, olhando pra irmã, sem saber o que fazer.
Ao avistá-los, Allana corre e pula no pescoço do irmã, abraçando-a fortemente, as duas