— Não se mexa, deixa eu sentar um pouco... Preciso recuperar o fôlego. — Eu disse, acenando com as mãos para Tatiana, enquanto sentava com as pernas esticadas. A dor no joelho era lancinante, e parecia que o osso ainda estava sendo esmagado.
Logo, outros colegas de equipe chegaram e, ao verem minha situação, começaram a perguntar se eu estava bem. Não queria estragar a diversão de ninguém, então forcei um sorriso e insisti que estava tudo bem. Pedi que continuassem a trilha sem se preocupar comigo.
Depois que todos seguiram caminho, finalmente deixei escapar um suspiro de dor, o rosto retorcido. Puxei lentamente a perna da calça de trilha e, como imaginei, o joelho estava ferido. Mesmo com o tecido protegendo, ele tinha ficado roxo e inchado, e a pele no meio do joelho estava esfolada e sangrando.
Tatiana, ao ver minhas lágrimas caindo involuntariamente por causa da dor, ficou cheia de culpa e remorso.
— Kiara, me desculpa! Foi tudo culpa minha! — Ela disse, aflita.
— Não foi nada, foi