— Davi, você quer que eu me ajoelhe para você? Divorcie-se dela! Rápido! Se não se divorciar, eu deixo de te reconhecer como meu filho! — Eduarda gritou, segurando com força o braço de Davi enquanto chorava desesperada.
As madames ao redor continuavam cochichando sem parar. Muitas fingiam consolar Eduarda, mas, na verdade, estavam mais interessadas em arrancar informações sobre o drama familiar da família Castro.
O rosto de Davi estava tomado por um conflito interno evidente, como se ainda estivesse hesitando.
Eu balancei o celular mais uma vez, deixando claro:
— Se você insistir em não assinar o divórcio, eu ligo para a polícia agora mesmo.
Após dizer isso, comecei a digitar o primeiro número.
De repente, Eduarda perdeu as forças e caiu de joelhos diante de Davi. Sua atitude me pegou completamente de surpresa, e até as madames ao redor soltaram um sonoro “ai, meu Deus”.
— Davi, você vai ser punido por Deus! Uma mãe se ajoelhando diante do próprio filho!
— Sra. Eduarda, o que a Kiara f