A bebê já estava um pouco crescida quando a antiga enfermeira chegou na casa com os olhos lacrimejando de alegria.
A sua senhora a encarou com um olhar também feliz. Fazia pouco tempo em que finalmente havia conseguido domar seu marido manipulador e arrogante.
– Carmem, o que foi? Por que tanta felicidade?
– Eu vou me casar!
– O que? – Aurora Beatrice Reese levou as mãos até a boca, em uma clara demonstração de choque e felicidade. – Com o seu...
– Claro, né... – Ela fez-lhe um sinal de óbvio com o olhar. – Com quem mais seria?
– Desculpe. Eu estou tão feliz que mal posso acreditar.
– Como disse mesmo que ele se chamava?
– Oh, isso não importa agora. Acho que a senhora deveria aparecer no meu casamento.
– Eu não sei... Talvez o Amiro não goste muito da ideia.
– Não se preocupe com isso. Eu sei que ele vai deixar. Ultimamente aquele homem tem parecido um cordeirinho.
Aurora Beatrice Reese a encarou com severidade, como se ainda não estivesse feliz com a própria vid