– Tem alguma coisa de errado com o bebê.
– Não. Já chega. Eu estou cansado disso. Você sempre encontra desculpas!
– Mas eu...
– Já chega!
O homem a abandonou quando ela mais precisava, assim como todos os outros. A senhora Reese não teve escolha além de arrastar-se pela sala.
Ela sabia que não era inocente o bastante para merecer a confiança de seu amado, depois de usar aquela tática por tantas vezes seguidas, mas agora, de fato era serio. Ele a abandonaria daquela forma?
O homem bateu a porta da sala com violência, deixando-a para trás como se tudo fosse um mero passado que ele simplesmente pudesse abrir mão sem culpa.
A mulher gravida arrastou o corpo em direção ao quarto e gemeu sua dor do parto. – Ajuda! – Ela gritou.
Algo não pareceu certo. A funcionária tocou o batente da porta ao frear os próprios passos largos e rápidos. – Ai meu deus.
– O que? O que foi que você viu?
– Senhora, eu não posso te ajudar.
Mas a mulher estava a prestes a ter seu bebe, e agora