Capítulo XII - A Guerra é Inevitável

“Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!”  (William Shakespeare)

A imagem seria maravilhosa se o objetivo não fosse atacar e destruir. Saíram em formação de V com Heylel à frente, Naiara ao seu lado direito e Agares ao seu lado esquerdo. Élida, Yekun e Abigor seguiam nas laterais. Assim que cruzaram a porta principal, depararam-se com um exército incontável de criaturas das mais variadas formas e quase todas faziam a espinha da jovem gelar de pavor. Estavam todas abaixadas sobre um joelho, reverenciando a chegada de seu mestre, um mar negro e vermelho de peles grossas, corpos gigantes e dentes afiados. Garras para as quais não se fazia necessário arma, algumas cujo longo rabo trazia em sua ponta um punhal venenoso. Heylel parou diante dos seus soldados, maravilhado. Havia um brilho diferente em seus olhos, estava claro que a guerra despertava o melhor e o pior nele. Naiara se viu tão a

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