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InicioTenebris O fim é apenas o começo - Livro I
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I

Tenebris O fim é apenas o começo - Livro IPT

Fantasia
Érika Gomes  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

ContemporáneoAnjoRomanceDeusDemônioMagiaFantasia

Desde que liderou a rebelião contra seu Criador foi condenado a Sheol, o inferno, onde instaurou seu próprio reinado. Muitos o seguiram, porque acreditaram nele. Tornaram-se seus serviçais ou aliados. No entanto, Lúcifer se sente sozinho e cansado de sua existência. Depois de trai-Lo, sente falta de Deus, da essência divina, de uma razão verdadeira para a sua vida. Seria possível, um dia, a Ele retornar? Agora conhecido como Heylel, é na Terra que Lúcifer encontra alguém que mudaria seus sentimentos. Anna, uma bela mulher, ensinou-lhe o amor e presenteou-o com uma filha. Heylel amou ambas com todo o seu coração. Mas nem sempre é possível viver o que se deseja. Heylel não é humano e sua essência desvirtuada já não é divina. Ele é o Senhor de Sheol e seus demônios não estão contentes com a passividade de seu líder. Uma guerra se aproxima e Heylel precisará envolver nela seu bem mais precioso: sua família. Carregado de tensão, incertezas, amores, bruxas, anjos e demônios, esse romance convida o leitor a pensar que nem sempre o que sabemos é verdadeiro. Até mesmo o Diabo pode surpreender!

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Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Guarda Celestial

    Miguel, sabe que precisamos fazer algo, não há como deixarmos isso acontecer. São dois poderes que aniquilariam o mundo! Arcanjo Miguel estava sentado sobre uma imensa nuvem, que parecia prestes a se dissolver a qualquer momento. Sua cabeça estava abaixada e seus olhos focavam a Terra e além dela, observando uma morada e a cena do que parecia ser uma simples família. Rafael tinha razão, algo precisaria ser feito, mas Miguel ainda não sabia como levar aquela notícia a Ele, não poderia imaginar o quão ferido ficaria o coração de seu Pai se tocasse no nome de Lúcifer. – Tem razão, Rafael, tem toda a razão, mas esqueceu de algo importante... – Virou-se para o amigo que o olhava curioso, sem entender sobre o que falava. – Temos algo em nosso favor, um aliado importante em toda essa trajetória. – Ora... não sei, Miguel. – O anjo o fitava com temor, não acreditando que a ideia em questão fosse dar certo. – Ele é apenas um menino e não se mostrou muito eficiente até

  • Terceiro Reino

    Eu não entendo, não entendo... Como pôde? Como simplesmente permitiu que a levassem sem nem ao menos lutar, Belial? Samyaza estava enfurecida, andava de um lado para o outro gritando ao ponto de ensurdecer qualquer ser humano. Acusava Belial e sentia o desejo por sangue. Sua mente trazendo imagens dos seres feridos, seu ódio aumentando de forma desproporcional quando avisada do número de baixas naquele dia. Belial, no entanto, estava sentado em uma larga e grande poltrona. Ele a olhava caminhar agitada, encolhendo-se, ora ou outra, diante dos gritos. Sua expressão serena quase escondia a monstruosidade da besta. – Acalme-se! Vai acabar rasgando o vestido ou abrindo um buraco em meu chão. – Me acalmar?! Você quer que eu me acalme? – Sim, há muito para você aprender ainda. Nem sempre recuar quer dizer perder. Recuos estratégicos significam vitória no futuro. Já deveria saber disso. – Conte-me exatamente o que quer dizer com isso, Belial!

  • Capítulo XIII - Inabalável

    “A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.” (Victor Hugo) Naiara não sabia exatamente para onde estava indo, somente corria pelos corredores da fortaleza com seus instintos a direcionarem seus passos, tendo todos ao seu redor. Sentia como se as paredes a chamassem, orientando o caminho a seguir. Somente ouvia-se o barulho dos passos e a respiração acelerada do grupo. Estava tão focada no caminho, levada por seu instinto, que não se deu conta do comitê que os esperava assim que um dos grandes corredores terminou, revelando um amplo espaço aberto. No centro dele, Belial sorria com sarcasmo e Samyaza, ao seu lado, ainda parecia usar um irritante vestido a vácuo. A menina parou de súbito, deparando-se com seus inimigos e notando que o grupo às suas costas imitou seu movimento. – Que pena! Estava tão bonita, pequena Naiara, enquanto corria ao encontro da mamãe

  • Capítulo XII - A Guerra é Inevitável

    “Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!” (William Shakespeare) A imagem seria maravilhosa se o objetivo não fosse atacar e destruir. Saíram em formação de V com Heylel à frente, Naiara ao seu lado direito e Agares ao seu lado esquerdo. Élida, Yekun e Abigor seguiam nas laterais. Assim que cruzaram a porta principal, depararam-se com um exército incontável de criaturas das mais variadas formas e quase todas faziam a espinha da jovem gelar de pavor. Estavam todas abaixadas sobre um joelho, reverenciando a chegada de seu mestre, um mar negro e vermelho de peles grossas, corpos gigantes e dentes afiados. Garras para as quais não se fazia necessário arma, algumas cujo longo rabo trazia em sua ponta um punhal venenoso. Heylel parou diante dos seus soldados, maravilhado. Havia um brilho diferente em seus olhos, estava claro que a guerra despertava o melhor e o pior nele. Naiara se viu tão a

  • Capítulo XI - Meu Destino (continuação)

    – Nai... – Agares sacudia os ombros dela com gentileza. – Você está sonhando, acorde. Ela se sentou e se encolheu nos braços dele, ainda sentindo a presença de Yekun por todo o seu corpo e o gosto de seus lábios nos dela. Sentia-se culpada por algo que não fez e o cuidado de Agares a abraçando deixava a situação um pouco pior. – O que foi? Você está tremendo, com o que estava sonhando? – Não me lembro – mentiu. – Só me abraça e não me deixa, por favor. – Claro que não... Vem cá. – Puxou-a ainda mais para si, ajeitando a coberta grossa sobre ela, aninhando-a em seus braços e beijando o alto de sua cabeça. – Minha menina, não gosto de vê-la assim. Isso tudo não está lhe fazendo bem... Mas vai dar tudo certo, amanhã tudo isso terá acabado e teremos paz novamente. As palavras de Agares trariam confortado seu coração se a sua preocupação fosse realmente a luta do próximo dia. Naiara tocou os próprios lábios e sentiu o gosto de Yekun em sua boca nov

  • Capítulo XI - Meu Destino

    “O porto é o lugar mais seguro para um barco, mas ele não foi feito para ficar lá; seu destino é navegar.” (O livro da bruxa –Roberto Lopes) Ela ainda sentia as mãos do pai em volta da sua, ainda o sentia à sua frente e seus olhos ainda estavam focados nos dele, quando seu corpo convulsionou de uma forma dolorida. As pernas cederem e não conseguiu manter-se em pé, caiu de joelhos na frente do pai e, antes mesmo de atingir o chão, as mãos de Agares sustentavam seu corpo. Ela notou o choque no rosto do namorado, que a observava incrédulo. – Amor, seus olhos... – disse voltando a atenção para Heylel, como se pedindo ajuda. – O que tem meus olhos? – a jovem perguntou levando a mão ao rosto, limpando lágrimas quentes que caíram sem permissão. Sentiu o líquido mais espesso e, quando notou, suas mãos estavam sujas de vermelho, manchadas. Não eram lágrimas, e sim sangue. De alguma forma havia chorado sangue quando sentiu seu

  • Capítulo X - Reviravoltas (continuação)

    – O que você quer, demônio? – perguntou endireitando a coluna e encarou a besta à sua frente com o queixo erguido. – Não adianta o teatro, Amarantha. Sei do seu feito com Samyaza e sei que não tem mais forças nem para descascar uma laranja. – Ele entrou no quarto e parou poucos passos longe dela. – Terrível, não é mesmo? Trocar a majestade de ser uma das maiores bruxas por isso... Somente uma humana sem graça e totalmente quebrável. Não houve tempo para resposta, um vulto negro envolveu Anna e sua respiração foi arrancada de seu peito. O chão veio de encontro à sua cabeça, o impacto levou-a ao desmaio sem nem ao menos conseguir lutar. Antes de se perder na escuridão, viu os olhos de Robert a encará-la em um pedindo silencioso de desculpas, tarde demais. Anna acordou em um quarto tão branco que, por alguns minutos, acreditou estar no céu. Afinal, essa era a visão que estava sendo ensinada a ter de um reino onde Deus regia todas as coisas. Seus olhos foram se a

  • Capítulo X - Reviravoltas

    “Uma bruxa nunca consegue ser perfeita num disfarce de princesa. Nem um lobo é convincente em pele de cordeiro. Coloque-os à prova, e todos falharão, irremediavelmente.” (Augusto Branco) Seria somente mais um dia normal para Anna, sua rotina estava traçada havia anos. Sua vida se resumia à casa, ao lado de Robert, seu marido e pastor da congregação local, e ao ministério. Era uma pessoa de bom coração, estava sempre disposta a ajudar, não havia como negar a facilidade que tinha em não somente se envolver com os problemas das pessoas ao seu redor, mas em sentir empatia por cada história contada. Após o culto de sábado à noite, Anna se despediu e, como sempre acontecia, Robert ficou mais tempo na igreja. Ela foi para casa, acompanhada de algumas mulheres da congregação. A casa estava vazia. Há meses Anna sentia um vazio diferente, como se um pedaço dela estivesse perdido no espaço, como se algo de grande importância tivesse sido tirado de sua vida, som

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Prólogo
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo. Isaías 14:12-15   Não havia um ruído sequer, o silêncio tomava o Sheol; não o silêncio costumeiro, mas diferente, como um presságio, um anúncio de algo incrivelmente ruim. Heylel andava no corredor estreito e mal iluminado de sua morada. Seus olhos, que levavam a vantagem de centenas de anos vividos, vasculhavam a escuridão que se formava ainda mais densa nos cantos escondidos. — Acredito já ter sido mais cuidadoso com sua chegada, Belial. – Hey
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Capítulo I - Só mais um dia
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
— Vai, mais alto. – A menina pedia em meio ao riso – Quero mais alto. A risada da pequena ecoava pelo ar, preenchendo cada espaço com alegria e vida. Ele ria com a felicidade que conseguia proporcionar a ela, dentro de sua existência condenada, sentia-se, completo por faze-la sorrir. — Isso! – ela gritou quando o balanço subiu alto, fazendo seus pés, em sua imaginação ilimitada, tocar os céu. – Viu, eu “to” chutando as nuvens. — Está mesmo. – Concordou com ela e sua voz carregada de carinho e admiração. Passaram algum tempo brincando e rindo um para o outro, mas ele precisava voltar, aparecia sempre que sentia a menina chamando por ele, era assim desde seu nascimento. Ainda bebe, ele a admirava no berço enquanto todos dormiam, branca como a mais alva neve, os cabelos liso e os olhos expressivos, tão escuros que pareciam engolir a própria noite. Com o passar dos anos, a necessidade que a menina sentia de entender as coisas que aconteciam em seu redor e
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
Lauren tentou acordar pela terceira vez nos últimos 20 minutos. As manhãs eram difíceis para ela. Sabia que, para a maioria das pessoas, as manhãs eram sonolentas e a tarefa de sair da cama, deixando as cobertas para trás, parecia quase impossível. Mas para Lauren esse processo chegava a ser doloroso, principalmente após alguns sonhos que a acompanhavam sempre, não conseguia entender se eram somente momentos projetados por sua mente, ou lembranças de sua infância. Sentia-se vazia, sem forças, como se a noite de sono, geralmente mal dormida e atormentada pelos tais sonhos, totalmente sem pé nem cabeça, não fosse o suficiente para fazer seu corpo descansar. Não havia como negar, sentia-se muito mais disposta à noite, mais ágil e cheia de vontade. Para Lauren, o anoitecer trazia consigo uma estranha vontade de conquistar o mundo, sair sem destino em busca de tudo e nada ao mesmo tempo, perder-se em lugares desconhecidos, deparar-se com novas pessoas e situações... No entanto, é
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
A jovem sorriu da forma mais sincera que conseguia naquele momento, beijou a face da mãe e, enquanto pegava a mochila jogada ao lado da porta, falou sobre os ombros — Cuide-se, mãe, volto mais tarde hoje. Vou à biblioteca terminar meu trabalho. Amo você. Não esperou resposta ao sair fechando o zíper do casaco e andando sem olhar para trás, tinha a impressão de que veria a mãe com aquele olhar triste de abandono caso se virasse. O caminho para a escola era curto, não mais do que três quadras. Ter a casa de Gabriel, seu melhor amigo, ao lado da sua facilitava muito a vida dela, pois as garotas de sua idade estavam sempre em turma, quase como se não conseguissem viver sem pertencer a um bando. Lauren não conseguia agir desse modo, até já havia tentado ser amiga de uma ou duas delas, mas eram sempre tão vazias que tudo acabava em disputa. Com Gabriel as coisas eram fáceis, sem pressão, as conversas fluíam de forma natural e os dois pareciam se encaixar como peças
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
Ele não sabia o que falar, não sabia como agir, toda aquela situação acontecia há anos. Quando ainda eram pequenos, enquanto brincavam no parque, Gabriel via-a conversando com pessoas que somente a amiga enxergava; ela ria e se entrega as brincadeiras com o amigo imaginário e a sincronia entre os dois era tamanha, que Gabriel pega-se enciumado. Aquilo lhe tirava a paz, ainda muito pequeno, pois sentia-se ridículo, sentindo ciúmes da imaginação da amiga. Via-a dividir o lanche da escola com "pequenas princesas", como ela chamava. Conforme cresciam, aquele mundo paralelo tomava maiores dimensões e passava a exigir da amiga algo que ela não conseguia dar. Ele respirou fundo e fez a única coisa que poderia naquele momento: segurou-a pelo pulso e puxou-a para dentro de seus braços, envolvendo-a com força o bastante para que conseguisse se sentir segura. Notou o corpo de Lauren relaxar aos poucos e, enquanto a cabeça dela se apoiava em seu peito, as palavras saíram baixas, mas carregadas
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
Com a agilidade que somente os anos de costume poderiam dar, Lauren abriu a janela e saiu pelo telhado, subindo rapidamente e parando na ponta contrária à rua. Ali, exatamente ali, era o seu lugar, onde conseguia aquietar os pensamentos. Não demorou muito para ouvir o barulho de metal batendo levemente contra a parede e, pouco mais de quinze segundos depois, ver os cachos do amigo aparecendo. Gabriel andou ao encontro dela com a mesma dificuldade de quando era criança, a cena a fez sorrir enquanto, como de costume, ajeitava-se mais no canto, dando espaço para ele se sentar. — Sabe... acho que já estamos grandinhos para subir no telhado e, talvez, você pudesse encontrar um lugar mais baixo ou com um apoio melhor para andar? – Ele sorriu com o carinho de sempre e a olhou. – O que, afinal, está acontecendo com você? Não havia mais o porquê mentir ou tentar amenizar a situação. Se não falasse com Gabriel, falaria com quem mais? Lauren sustentou o olhar dele por um l
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
— Conhece meu pai? – Lauren a questionou incrédula. – Não acredito que seja o tipo de pessoa que meu pai conheça ou que gostaria que fizesse parte do seu dia a dia.  – A menina à sua frente agora parecia pensar, seus olhos vagavam como se procurassem sentido no que Lauren dizia e sua expressão mudou quando, enfim, compreendeu. — Robert? Você fala de Robert, mas não me refiro ao mortal que lhe criou. Que ele não saiba, mas é muito mal-humorado e possui uma visão extremamente limitada. Falo do seu verdadeiro pai: Heylel. — Espere... esse nome... – Lauren sabia que já o ouvira, mas não se lembrava onde. — É o nome de seu pai. Alguns o chamam de Estrela da Manhã... Luz da Aurora... mas acredito que seja mais conhecido como Lúcifer mesmo. – A simplicidade daquelas palavras atingiram Lauren em cheio. Lúcifer?! A menina à sua frente, que não conseguia se definir, acabara de falar que Lauren, a estudante de 17 anos, sem graça e nunca notad
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Capítulo I - Só mais um dia (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
— Élida, você veio. — Claro que vim, você me chamou. Lauren e Gabriel trocaram um olhar confuso. — Não chamei não. – A pequena soltou o seu riso melodioso e, para o espanto de Gabriel, flores desabrocharam ao redor dela, da mesma forma que Lauren descrevera. — Claro que chamou, tolinha. Estava pensando que, se eu estivesse aqui, poderia lhe ajudar. Bem... aqui estou. O que você quer? — Lauren quer falar com o pai – respondeu o rapaz sorrindo para Élida, que se virou como quem parecia ter notado sua presença somente naquele momento. Analisou--o da cabeça aos pés, até que o olhar dos dois se encontrou. — Hum... interessante. Prazer, Gabriel, sou Élida – apresentou-se com educação e sorriu para ele, que gaguejou um "prazer" e se calou. Ela, então, virou-se para Lauren e se aproximou. – Mas se quer falar com o seu pai, por que está aqui? Por que simplesmente não o chamou lá onde você estava mesmo? Gabriel não conseguiu evitar, enca
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Capítulo II - Descobertas
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
O tecido leve e claro da cortina balançou com a brisa suave. O sol aquecia o quarto como se desse boas-vindas ao novo dia. Lauren despertou e se espreguiçou devagar, sentindo o corpo reagir ao dia anterior. No relógio ao lado de sua cama os números em vermelho avisavam não passar das nove da manhã do domingo, dia que provavelmente, se Gabriel não invadisse o quarto dela arrastando-a para fora, ela não sairia da cama tão cedo, a lembrança de um sonho bom, ainda ecoava em sua mente, não se lembrava de detalhes, mas pacificou sua noite. Mas não foi isso o que aconteceu, estava disposta, alerta e fervendo de curiosidade. Pulou da cama, correndo para o banheiro. O ritual matutino aconteceu de forma calma e a garota aproveitou cada detalhe, cada momento a sós no banheiro, lavando seus cabelos, sentindo o aroma de baunilha se misturar ao vapor. Já passava das doze horas quando apareceu na cozinha, a mãe tirava a mesa do almoço ao vê-la. — Ah, querida, já acordou? — Já, mãe?
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Capítulo II - Descobertas (continuação)
Tenebris O fim é apenas o começo - Livro I/Érika Gomes
— Pode me chamar de Heylel, isso para você – orientou o anfitrião apontando para Gabriel. – Quanto a você, pequena guerreira, pode me chamar de pai.Heylel começou a andar enquanto Lauren revirava os olhos para o que acabara de ouvir. Sem soltar Gabriel, acompanhou-o enquanto adentrava a casa. Por dentro, então, era ainda mais surpreendente. Os cômodos eram amplos e bem decorados, as janelas abertas permitiam a entrada do sol a iluminar todos os ambientes. Eles foram para uma das salas, que pareceu a Lauren ser o lugar com a menor quantidade de móveis. Havia três grandes sofás formando um semicírculo e, no centro dele, uma baixa mesa quadrada recheada de guloseimas que tornariam a cena perfeita, se esta não fosse a casa do Diabo. Sentaram um de frente para o outro, com o jovem que foi apresentado como Yeung no sofá à direita. Gabriel, ao lado de Lauren, ainda estava tenso.
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