Capítulo 41 - Amores que nunca morrem

A luz difusa do dia incidia diretamente sobre o meu rosto e as cortinas esvoaçavam-se conforme a brisa matinal batia pela janela. Aos poucos os meus olhos foram se abrindo, e conforme o sono se dissipava, o cômodo ia tomando formas, era um belo quarto, mas não foi a parede ou o grande quadro que ostentava borrões abstratos que roubavam o meu fôlego e chamaram minha atenção.

Era Travis. Ele estava de frente para mim, deitado de lado onde forrara os cobertores à noite. A luz se expandia pelo quarto e parava sobre ele, iluminando o rosto e metade do torso do peito nu com o braço sobreposto. Seus olhos refletiam a luz, e as pupilas negras não passavam de pequenos pontinhos nos olhos abertos, que queimavam sobre mim. Ele estava me observando enquanto dormia, e ele não fazia a menor questão de fingir que não estava fazendo isso. Senti meu rosto esquentar e pensei em lhe perguntar o que havia er

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