Os movimentos continuaram enquanto a boca de Tank percorreu a pele da menina, deixou o pescoço marcado pela barba sem fazer, os lábios inchados pelos beijos quase desesperados.
E Dállia gemeu alto para ele quando o prazer se intensificou ao ponto da explosão.
A menina se agarrou ainda mais a ele e quando finalmente Dállia relaxou o corpo, Tank já estava quase com câimbras no braço.
— Eu te amo, eu te amo, minha flor.
O sorriso satisfeito ficou ainda maior e ele adorava ver aquele sorriso. Pensou que precisava de um plano, qualquer um que a fizesse sorrir daquele jeito todos os dias.
Se afastou alguns centímetros, imaginou que ela deveria estar com dor na perna, mas ela se agarrou a ele.
— Fica
— Oh, minha flor. Eu preciso, mas eu vou com o seu cheiro em grudado em mim.
Passou a mão no rosto, cheirou e terminou fechando os olhos com a sensação que teve.
— Você vai demorar?
— Oh, minha flor, eu não vou mentir para você. Vai demorar um pouco, mas vamos dormir abraçados e amanhã