Já na casa de Tank tudo estava exatamente como ele achava que deveria ser. Subiu as escadas com Dállia no colo, mesmo ela reclamando e dizendo que conseguia andar.

Ele ria, mas não soltava.

Entraram no quarto, ele a colocou no chão antes de encher a banheira.

— Ninguém vai tirar isso de mim. Eu não consegui cuidar de você enquanto estava esperando o Tanner, vou aproveitar cada minuto agora. Juro que vou, mesmo você sendo a flor mais cheia de reclamações do mundo.

A menina colocou as duas mãos na cintura e estreitou os olhos.

— Espero que eu seja a única flor, senhor Tank.

Ele a colocou na banheira já cheia dando risada daquelas crises de ciúmes que para ele eram as mais fofas que podiam existir.

Em seguida voltou para pegar Tanner que dormia largado no tapete da sala, a chupeta quase caindo da boca.

— Que isso, quarterback? Uma baladinha de nada e já está morto! Vai continuar assim até os trinta anos não vai? Acho que não vou aguentar você agarrado com uma garota.

Refletiu em seguida