José estreitou os olhos, claramente imune às palavras de Carolina.
Carolina não teve escolha a não ser sussurrar no ouvido de José: — Essas bolsas não valem tudo isso, que tal... você me dar o dinheiro em vez disso?
Ela achava que José estava sendo um pouco desperdício.
José riu, olhando para Carolina, a achando incrivelmente fofa. — Meu dinheiro não está todo com você?
— Ah? — Carolina pareceu perceber só depois.
— O cartão que te dei está vinculado ao meu cartão principal, sem limite. Você pode gastar à vontade. — José afagou a cabeça de Carolina e olhou para Matilde. — Já terminou o expediente? Vamos almoçar.
Matilde quase pulou de empolgação. — O chefe vai pagar!
A supervisora e a gerente não ousaram dizer mais, especialmente a gerente, que nervosamente se adiantou. — Sr. José, desculpe, isso foi um mal-entendido, não sabíamos...
— Parece que você precisa fazer um curso de aprimoramento sobre como gerenciar e ter um melhor olhar para as pessoas que você escolhe para a loja. — José