Carolina estava com os olhos vermelhos. Sabia muito bem que o que José estava fazendo não era por causa dela, essa chamada "esposa de contrato", mas ainda assim se sentia tocada.

— Então, e agora... vamos continuar? — Carolina perguntou timidamente, com a voz trêmula.

— Senão? — José a olhou perigosamente. — Foi você que começou o fogo, não vai o apagar?

O coração de Carolina batia acelerado, e ela envolveu o pescoço de José com os braços, se aproximando mais.

— Sr. José, quanto tempo vai durar essa folga? — Carolina perguntou baixinho.

Ela queria saber por quanto tempo ainda poderia ficar sozinha com José.

As pessoas realmente ficam cada vez mais gananciosas.

Agora, ela até tinha vontade de ter José só para si. Mesmo que fosse apenas por um curto período.

— Não se apresse. Depois que a gente for ao banquete de casamento, vou a levar a um lugar. — José não a puxou para si de imediato. Em vez disso, ele pegou uma toalha e começou a secar o cabelo dela com cuidado.

Depois de sair da pris