— Carolina, saia daí!
— Você não se envergonha? Como você tem a coragem de ficar na empresa? Por que você se atreve a ficar na empresa? Saia daí!
Luana ainda estava gritando lá fora. Como ela era a noiva de Pedro, os executivos da empresa e os seguranças não ousavam a impedir.
Além disso, todo mundo sabia que Luana era uma doente frágil. Se alguém a tocasse e ela desmaiasse, ninguém poderia se responsabilizar por isso.
Carolina sentou-se na cadeira com ansiedade, apertando os dedos nervosamente.
Várias vezes levantou a cabeça para olhar para José, mas ele parecia não ouvir nada, continuando trabalhando no que tinha nas mãos.
Mas era óbvio que Luana não ia desistir até ver Carolina.
— Sr. José… Ela está afetando o seu trabalho, eu vou... — Carolina estava um pouco assustada, temendo que José pensasse que ela sempre atraía problemas.
— O Pedro pode tratar isso. — José não levantou a cabeça, acenando para Carolina: —Venha aqui.
Carolina se levantou rapidamente e caminhou até José.
— Essa