A resposta ecoou nos ouvidos de Gustavo, que imediatamente se virou para o homem à sua frente.
— De quem é esse teste de DNA? — Ele perguntou, franzindo a testa.
O homem balançou a cabeça, parecendo nervoso.
— Sr. Gustavo, é uma amostra de sangue que o Sr. Vasco enviou.
Gustavo não respondeu de imediato. Ele estreitou os olhos, avaliando a situação, mas se virou para sair.
Ao dar alguns passos, parou de repente. Uma desconfiança cresceu em sua mente. Ele girou nos calcanhares e voltou para encarar o mesmo homem.
Sacou sua arma e apontou diretamente para a cabeça dele.
— O resultado desse teste não pode ter relação! — Sua voz era grave, cheia de ameaça.
— S-sim, senhor... — Gaguejou o homem, apavorado com o cano frio da arma praticamente encostado em sua testa. Ele sabia que não tinha espaço para erro ou demora.
...
Meia hora depois.
O homem entregou o relatório nas mãos de Vasco.
— Aqui está o resultado, Sr. Vasco.
Vasco nem olhou o papel. Pegou o envelope intacto e saiu.
Do lado de fo