Gabriel olhou para Natacha com um olhar de profunda admiração. A vivacidade e brilho que ela mostrava agora eram algo que ele nunca tinha visto antes, mesmo antes de sua perda de memória.
— Se você pudesse ser sempre assim, seria ótimo. — Gabriel disse suavemente, os olhos fixos nos dela, cheios de um carinho que ele não conseguia esconder.
Natacha congelou a expressão sorridente e olhou para ele com curiosidade, os olhos arregalados de surpresa.
— O que você quer dizer com isso? — Perguntou ele, a voz ligeiramente trêmula, enquanto inclinava a cabeça para o lado, intrigada.
— Não é nada. Só quero que você continue assim, feliz e livre, como está agora. — Gabriel balançou a cabeça e respondeu, com um sorriso suave nos lábios. Ele tentou parecer despreocupado, mas seu olhar denunciava a profundidade de seus sentimentos.
...
O tempo com as crianças sempre passava rápido. Poucos dias depois, Natacha embarcou em um voo de volta para casa. No entanto, ao sair do aeroporto, dois seguranças a