Joaquim se inclinou e beijou o canto dos lábios dela, dizendo suavemente:
— Não se preocupe, eu gosto de te abraçar assim.
Em seguida, ele a segurou com carinho e a colocou no carro, ajustando cuidadosamente o cinto de segurança dela, se certificando de que ela estava confortável.
Natacha se sentia aquecida por todo o cuidado que ele tinha com ela. Olhando fundo para ele, com os olhos brilhando de gratidão, disse sinceramente:
— Obrigada por me acompanhar hoje para ver meu pai.
Enquanto dirigia, Joaquim lançou um rápido olhar para ela e respondeu:
— Você insiste em agradecer tanto, como se estivéssemos distantes. Não precisa ser tão formal.
— Não é formalidade, eu realmente sou grata por tudo que você tem feito por mim. — Natacha falou com sinceridade, sua voz carregada de emoção. — Há muito tempo eu sonhava com este momento, com as pessoas que amo e me importo ao meu lado, sem que ninguém se afastasse. Antes, você e meu pai sempre se desentendiam, e eu ficava no meio, me sentindo