Daniela estava apavorada. Ela tremia sem parar, tentando desesperadamente se justificar.
- Sr. Joaquim, eu sei que errei, falei demais, mas não foi de propósito. Por favor, me perdoe! - Sua voz saía entrecortada pelo medo, os olhos arregalados de pavor.
Joaquim olhou para ela com uma expressão implacável, seus olhos brilhando de raiva. A intensidade de seu olhar fazia o sangue de Daniela gelar.
- Você sabe o que significa procurar a própria morte? - Questionou ele, cada palavra carregada de desprezo. De repente, ele a jogou de lado com força, como se descartasse algo inútil.
Daniela caiu pesadamente no chão frio e duro, o impacto ressoando pela sala silenciosa. Chorando e implorando por misericórdia, ela tentava se levantar, mas suas pernas estavam fracas.
Joaquim, no entanto, já tinha pegado o celular e estava ligando para o Clube Nuvem.
- Enviem alguém para buscar Daniela. Quero que treinem ela devidamente, para que aprenda o seu lugar! - Sua voz era firme e autoritária, sem espa