Capítulo 1861
Ademir colocou o remédio na mesa e, sorrindo, disse:

— Eu pensei que as regras da sua casa eram deixar uma madrasta doente cuidar de um enteado doente, enquanto o pai biológico fica em casa dormindo à vontade.

Duarte, claramente desconfortável com o que Ademir disse, franziu a testa e respondeu:

— Os meus problemas não têm nada a ver com você.

Nesse momento, Domingos, com um tom de surpresa, disse:

— Papai, por que você está com cheiro de cigarro e bebida? Que fedor!

Se Domingos não tivesse falado, Lorena e Ademir provavelmente não teriam percebido. Agora, ao prestarem mais atenção, podiam sentir claramente o cheiro de fumaça e álcool no ar.

Nesse instante, Duarte ficou extremamente envergonhado, e Ademir, com ainda mais crueldade, fez uma piada amarga:

— Não é à toa que você é um homem de grandes feitos! Seu filho está assim, e você ainda tem disposição para beber.

— Você! — Duarte o fulminou com o olhar e disse, irritado. — Se você não quiser arrumar confusão, o mel
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